O dia começou cedo! Lá pelas 7h, fomos até a casa do DOKA abastecer o tanque de água, que ainda precisamos aprender a controlar. O tanque tem capacidade de 120litros, e essa é a água que usamos para banho, lavar a louça e para beber com filtro instalado na pia. Como não temos um alarme de nível de água, espero que, em algum momento, a gente possa ter uma noção melhor de quando reabastecer.
O que seria um “pitstop” rápido acabou virando um café da manhã com boa conversa.
Começamos a bater papo sobre viagens, a vida na estrada… e o café se estendeu.
DOKA está se preparando para partir. Em breve, o encontremos em algum lugar por aí.
É gostoso compartilhar com outras pessoas a mesma alegria em sair por aí para conhecer o mundo.
Partimos dali em direção a SERRA DO RIO DO RASTRO, “perto” de casa, mas que ainda não conhecíamos.
Foi um trecho tranquilo, a subida forte foi um primeiro teste para #aNave carregar todos os 3000kg serra acima. Com alguns pontos exigindo um pouco mais de força, acabei usando a “reduzida”, que é o mecanismo que dobra a força do motor. Isto tornou a subida bem mais suave.
O visual é espetacular! RAFAEL e SOFIA contaram as curvas, algo entre 89 e infinitas. 🙂
Infelizmente, algumas nuvens atrapalharam a vista. Mas realmente é algo que vi em poucos lugares que passei (recordando que já viajei de Floripa até o Alasca 10 anos atrás)
Para fechar o dia, fomos a SÃO JOAQUIM buscar um amortecedor novo para o pop-up da nossa CASINHA TARTARUGA. A fabricante da Casinha enviou por ônibus e retiramos na rodoviária. O amortecedor já quebrou duas vezes em 1 mês e isto me obriga a suportar o peso do teto da CASINHA quando subimos-o para armar.
Aproveitamos o serviço de remessa da REUNIDAS para enviar de volta para FLORIANÓPOLIS uma pequena térmica, subaproveitada e que ocupava espaço. Interessante já nos desfazermos de algo considerando que carregamos poucas coisas. Ao longo da nossa vida, acumulamos muito mais do que precisamos para viver…
Mamãe GISELE e o RAFAEL foram ao supermercado. Eu RODRIGO e SOFIA ficamos no parquinho em frente. Sofia ficou admirada que as crianças estavam sozinhas brincando no parque, sem adultos, coisas de cidade pequena. “Gente, o que aquela criança tá andando sozinha na rua?”, indagou.
Voltamos ao MIRANTE DA SERRA DO RIO DO RASTRO para pernoitar e acordar com aquela paisagem deslumbrante.
/por SÉRGIO RODRIGO
Muito feliz em saber que até então está transcorrendo bem e todos aproveitando ao máximo, encontrando pessoas receptivas e acolhedoras, muito bom! Pensamentos e atitudes positivas atraem bons resultados, e é para que isso aconteça ficamos sempre torcendo e pedindo muita proteção. Beijos